De janeiro para fevereiro de 2019, houve ligeiro acréscimo de 0,7% da produção industrial nacional, com taxas positivas em nove dos quinze locais, na série com ajuste sazonal. Os maiores aumentos foram na Bahia (6,5%), Região Nordeste (6,2%) e Pernambuco (5,9%), mas São Paulo (2,6%), Mato Grosso (1,7%), Amazonas (1,5%), Paraná (1,1%) e Ceará (1,1%) também apontaram taxas acima da média nacional. Santa Catarina (0,5%) completou o conjunto de locais com índices positivos em fevereiro de 2019. Por outro lado, na mesma comparação, as quedas mais intensas foram no Espírito Santo (-9,7%) e Minas Gerais (-4,7%). As demais taxas negativas foram em Goiás (-2,6%), Rio de Janeiro (-2,1%), Rio Grande do Sul (-1,4%) e Pará (-0,1%).
No acumulado no ano, frente a igual período de 2018, houve perdas em sete dos quinze locais pesquisados, com destaque para o Espírito Santo (-6,2%), pressionado, em grande medida, pelos recuos assinalados por indústrias extrativas (óleos brutos de petróleos e minérios de ferro pelotizados ou sinterizados) e celulose, papel e produtos de papel (celulose). Região Nordeste
(-3,0%), Amazonas (-2,0%), Mato Grosso (-2,0%), Bahia (-1,8%), Pernambuco (-1,5%) e Rio de Janeiro (-1,1%) também registraram resultados negativos, enquanto São Paulo (0,0%) e Minas Gerais (0,0%) repetiram o patamar dos dois primeiros meses de 2018. Por outro lado, houve expansão em seis dos quinze locais pesquisados.
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